SPACE ORDIMAN NÃO É APENAS UM JOGO DE RPG. É UMA PORTA.




 

Space Ordiman não é apenas um RPG. É uma porta.

Atrás dela, há um universo que não deveria existir: labiríntico, vivo e pulsante, onde a mente humana é testada até os limites do suportável. Horror psicológico, espiritismo e hermetismo se entrelaçam em uma experiência que não se joga apenas na mesa — mas dentro da própria consciência.

Na superfície, tudo parece uma simulação: a Colônia Ordiman, onde espíritos estão presos em realidades artificiais, condenados a reviver memórias que não são suas. Aqui, cada lembrança pode ser uma armadilha, cada visão um reflexo distorcido. O que é ilusão? O que é real? A dúvida nunca abandona os jogadores — e é aí que o horror começa.

Mas esse é apenas o primeiro véu. Aqueles que ousam atravessá-lo descobrem que Ordiman é muito mais: uma imensa estrutura de trevas e metal, um organismo consciente que se expande por corredores infinitos, câmaras herméticas e símbolos gravados em linguagens esquecidas. Cada passo é observado. Cada escolha ecoa. Cada revelação aproxima do abismo.

Inspirado nos RPGs de mesa clássicos, mas mergulhado em filosofia oculta, terror cósmico e ficção científica sombria, Space Ordiman entrega uma narrativa onde a imaginação é a única arma — e a maior maldição. Suas regras simples escondem profundidades insondáveis, capazes de transformar uma sessão de jogo em um verdadeiro ritual coletivo.

Aqui, não existem respostas fáceis. Apenas fragmentos de verdades quebradas, como espelhos que jamais se completam. Quanto mais se busca compreender, mais distante o horizonte se torna. E quando tudo parece se dissolver, resta apenas uma certeza: o vazio não perdoa.

Space Ordiman não termina quando a sessão acaba. Ele continua. Ele retorna. Ele ecoa.
E talvez seja isso que mais assuste: perceber que, de alguma forma, você já esteve em Ordiman — e que uma parte de você nunca mais sairá de lá.





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